Alvos da Operação Poço Sem Fundo tiveram casas, apartamentos, fazendas, chácaras, carros e até lanchas sequestrados por ordem da Justiça, além do bloqueio de R$ 57,8 milhões em contas bancárias.
A operação, deflagrada na última quinta-feira (8), apura um esquema de fraudes na perfuração de poços artesianos em Mato Grosso, envolvendo empresários e servidores públicos por meio de contratos firmados com a Metamat (Companhia Mato-Grossense de Mineração).
Entre os investigados estão os ex-presidentes da autarquia Juliano Jorge Boraczynski e Wagner Ramos (também ex-deputado estadual), além do atual diretor técnico Francisco Holanildo Silva Lima.
As medidas foram determinadas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo), com base em auditorias da Controladoria-Geral do Estado (CGE-MT) que apontam prejuízos de mais de R$ 22 milhões aos cofres públicos.
Correção do Texto:
Justiça bloqueia R$ 57,8 milhões e sequestra bens em operação sobre fraudes em poços artesianos
Uma operação da Polícia Civil investiga suspeitas de fraudes em obras de poços artesianos, resultando no bloqueio de R$ 57,8 milhões em contas bancárias e no sequestro de diversos bens pertencentes aos alvos da Operação Poço Sem Fundo. Entre os bens apreendidos por ordem judicial estão casas, apartamentos, fazendas, chácaras, carros e até lanchas.
A operação, deflagrada na última quinta-feira (8), apura um esquema de fraudes na perfuração de poços artesianos em Mato Grosso. A investigação envolve empresários e servidores públicos, com foco em contratos firmados com a Metamat (Companhia Mato-Grossense de Mineração).
Entre os investigados estão os ex-presidentes da autarquia Juliano Jorge Boraczynski e Wagner Ramos (que também é ex-deputado estadual), além do atual diretor técnico Francisco Holanildo Silva Lima.
As medidas foram determinadas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo), com base em auditorias da Controladoria-Geral do Estado (CGE-MT). As auditorias apontam prejuízos de mais de R$ 22 milhões aos cofres públicos.
Foto: TJMT