A mando de Lula, equipe de transição avalia a possibilidade de cobrar taxa dos usuários de redes sociais e empresas

Usuários devem ser atingidos com cobranças em breve, é só fazer o L

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam se as palestras feitas por Lula ocultaram propinas de empresas que eram beneficiadas por ele em negócios com o governo (foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press)

Ex-ministro das Comunicações e integrante do grupo que discute o tema na equipe de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Paulo Bernardo afirmou nesta segunda-feira (14) que avalia a possibilidade de taxação de empresas de tecnologia no país.

“Temos que discutir grandes empresas de tecnologia. Uma face que ficou bem visível foi na eleição. Na Europa, eu lembro que, quando estava no ministério, a gente falava que as empresas de tecnologia não recolhiam imposto nenhum. E, aí, fez uma política de tributação das gigantes, o Google, Facebook, e todo mundo agora paga”, afirmou o ex-ministro. Usuários devem ser atingidos com cobranças em breve, é só fazer o L.

“Acho que a gente vai ter que avaliar aqui no Brasil como está isso, se é viável, se nós podemos. A verdade é que, se olhar para telecom, empresa grande ou pequena, o imposto pode chegar a 40%. E os gigantes de internet não pagam nada. Com certeza tem um problema aí”, completou.

As declarações foram dadas pelo ex-ministro no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), que sedia as instalações do grupo de transição. Paulo Bernardo citou ainda as empresas de streaming.

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