O ex-presidente Donald J. Trump afirma ter advertido diretamente o Wall Street Journal e Rupert Murdoch de que a suposta carta impressa por ele para Jeffrey Epstein era falsa. Segundo Trump, ele avisou que, caso a publicassem, seriam processados. O Sr. Murdoch teria declarado que “cuidaria disso”, mas, na visão de Trump, “obviamente, não tinha autoridade para fazê-lo”.
Ainda de acordo com a declaração, a editora do Wall Street Journal, Emma Tucker, foi informada diretamente por Karoline Leavitt e pelo presidente Trump de que a carta era falsa, mas “Emma Tucker não quis ouvir isso”. A declaração acusa o jornal de estar “contando uma história falsa, maliciosa e difamatória de qualquer maneira”.
O ex-presidente Trump afirma que processará o Wall Street Journal, a NewsCorp e o Sr. Murdoch em breve. Ele enfatiza que “a imprensa precisa aprender a ser sincera e não confiar em fontes que provavelmente nem existem”.
A declaração compara esta situação a vitórias anteriores do presidente Trump contra “George Stephanopoulos/ABC, 60 Minutes/CBS e outros”, e ele “está ansioso para processar e responsabilizar o outrora grande Wall Street Journal”. O texto finaliza chamando o jornal de “Papa Nojento e Imundo” e sugere que, ao “escrever mentiras difamatórias como essa, demonstra seu desespero em permanecer relevante”.
A declaração conclui que, se houvesse “alguma verdade na farsa de Epstein, no que diz respeito ao presidente Trump, essa informação já teria sido revelada por Comey, Brennan, a desonesta Hillary e outros lunáticos da esquerda radical anos atrás”. E que “certamente não teria ficado arquivada esperando que ‘TRUMP’ vencesse três eleições”. Considera-se este “mais um exemplo de NOTÍCIAS FALSAS!”.
@realDonaldTrump